Este livro deve muito, a muita gente, da nova mentalidade, ou não, no Brasil, Paraguai, Argentina, Estados Unidos, Austrália, Europa, Índia. Deve também às comunidades indígenas Ticunas, Huitotos, Yaguas, Boras, Marubos, Korubos, Tucanos e Mirañas da Amazônia brasileira, colombiana e peruana. Aos Terenas e Kadiwéus do Cerrado e do Pantanal Sul-matogrossense. Aos guaranis do Brasil, Argentina e Paraguai com destaque para os Avás e Mbyás da região guaranítica chamada de Tríplice Fronteira.
Agradeço a Grande Roda da Vida pelo fato de haver permitido a existência de pessoas como Mosè Giacomo (Moisés Santiago) Bertoni, Guido Boggiani e Leon Cadogan – “estrangeiros” exemplares que deixaram obras que apontam para o resgatar o “dizer”. Sem eles não saberíamos, respectivamente, sobre a Civilização Guarani, os Kadiwéus e Paiaguás do Mato Grosso e o Canto Sagrado Mby’a-guarani.
Para citar nomes, agradecimento especial a Martin Gray – grande peregrino universal de lugares sagrados, que vive em Sedona, Arizona (EUA) – um grande chacra auxiliar do Planeta que tanto me incentivou. A Jane English que vive no Monte Shasta, Califórnia (EUA), o Chácra Básico do Planeta; Minhas amigas Corina Lange da Universidade de Queensland e Sarah Coleman, na Austrália que abriram, para min, portas daquele país na pesquisa da espiritualidade das centenas de povos conhecidos pelo mundo com o nome de aborígenes. A David Rand, psicólogo americano interessado na cosmovisão dos povos da Amazônia. David Canzone, um garçom neo-iorquino, com o mesmo interesse. Os dois muito me influenciaram.
Na tarefa de produzir este livro muita gente me ajudou direta e indiretamente. Para dedicar-me ao projeto multidimensional da escrita deste texto, foi necessário afastar-me do meu ganha-pão, o jornalismo diário, apressado, massificado com demasiado destaque para o lamaçal criado pelo que a civilização moderna chama de política, comércio e economia. Agradecimentos especiais a Fernando Martin, Ruth Sanches; Neusa Storch, minha companheira de significativo nome ornitológico; filhos de várias circunstâncias Lincoln, Midori, Gabriel, Renfih, Fernanda, Tiago e Rafael bem como aos meus índigos netos Mariana, Eric, William, Bruno e Marina; ao amigo Valmor Sparrenberger, testemunha de minhas jornadas Ticuna (Magütá) no Amazonas e por tantos outros motivos que já não consigo listar. Mônica Cristina Pinto, Natália Peres, Daniela Valiente, Bruno Andrion, o grupo jovem da UDC (União Dinâmica de Faculdades Cataratas de Foz do Iguaçu) do 6o período jornalismo (2004) que me chama de JACÃO; meu amigo Francisco de Alencar – o Chico, pelas notas e apoio e pelo fato de sempre ter dado ouvido as minhas inquietações e apoio moral no que tange à sacralidade da Fonte da Neblina Criativa. E muita gente desta e outras dimensões. A todos a felicidade da Neblina.
Este livro foi sonhado
ao longo de 2002, 2003 e 2004 em Foz do Iguaçu,
Florianópolis, Curitiba, Buenos Aires
Um comentário:
Estou aqui pela primeira vez e adorei tudo. Sobre o livro, "É maravilhoso" e gostaria de obter permissão para postar textos sobre esse livro em meu(s) blog(s). http://caminhantes2.blog.uol.com.br e http://reikisahashara.blog.uol.com.br. Obrigada.
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