Em 2015 o livro A Y-Guaçu Secreta, as Cataratas do
Iguaçu como Chacra da Terra completa 10
anos. Dez anos do lançamento da ideia de Y-Guaçu, representada por esta grafia
especial adaptável ao uso no Brasil (Y-Guaçu), Argentina e Paraguay (Y-Guazú) e
internacional como Y-Guassu entre outros. O segredo sendo a pronúncia do “Y” guarani
que corresponde à palavra “água”.
O livro “A Y-Guaçu Secreta” lançou para o mundo quer ocidental ou oriental a ideia das Cataratas como a Fonte da Neblina Criativa. No plano totalmente físico, o visitante às Cataratas do Iguaçu verá ou sentirá a presença da Neblina, que pode ser chamada de chuva, chuvinha, névoa, chuvisco e até cerração. Se molhará nela. Alugará uma capa de chuva para não se molhar nela ou se entregará a ela.
Pela visão das coisas Y-Guaçu, a neblina não se confundirá nunca com cerração. É sim o símbolo físico de algo multidimensional: a Neblina Criativa criada por Nhamandu (Ñamandú) Guaçu (Guazu. Guasu ou Guassu) para refrescar a cabeça de seus filhos. A neblina e o refrescar da cabeça, são conexões importantes no ponto de vista da saúde em conexão com a terra.
São dez anos em que se levantou a voz para alertar sobre o perigo de considerar o que se chama de Cataratas do Iguaçu ou Cataratas do Rio Iguaçu como uma mercadoria, algo comodificado, exclusivamente um atrativo comercial e turístico. Você já notou que cachoeiras e cataratas não têm um uso muito claro ou uma serventia muito clara nas culturas predominantes. A bíblia não fala em cachoeiras, o Corão não trata de cachoeiras e muito menos de Cataratas. Parece que as cachoeiras e cataratas foram vistas como um empecilho para o progresso especialmente na área de transporte, comunicação e uso da terra.
Cachoeira é o fim do caminho para quem sobe o rio. Cachoeira é um fim do caminho para quem desce o rio, é perigo, é desastre. Quantos filmes mostraram aquelas cenas de alguém que ao descer um rio, morreu na cachoeira que ele não sabia que existia. Os exploradores ingleses na África, consideraram as Cataratas de Vitória como um problema, uma desgraça e tudo o que foi feito, em relação a ela, foi para vencê-la.
O livro “A Y-Guaçu Secreta” lançou para o mundo quer ocidental ou oriental a ideia das Cataratas como a Fonte da Neblina Criativa. No plano totalmente físico, o visitante às Cataratas do Iguaçu verá ou sentirá a presença da Neblina, que pode ser chamada de chuva, chuvinha, névoa, chuvisco e até cerração. Se molhará nela. Alugará uma capa de chuva para não se molhar nela ou se entregará a ela.
Pela visão das coisas Y-Guaçu, a neblina não se confundirá nunca com cerração. É sim o símbolo físico de algo multidimensional: a Neblina Criativa criada por Nhamandu (Ñamandú) Guaçu (Guazu. Guasu ou Guassu) para refrescar a cabeça de seus filhos. A neblina e o refrescar da cabeça, são conexões importantes no ponto de vista da saúde em conexão com a terra.
São dez anos em que se levantou a voz para alertar sobre o perigo de considerar o que se chama de Cataratas do Iguaçu ou Cataratas do Rio Iguaçu como uma mercadoria, algo comodificado, exclusivamente um atrativo comercial e turístico. Você já notou que cachoeiras e cataratas não têm um uso muito claro ou uma serventia muito clara nas culturas predominantes. A bíblia não fala em cachoeiras, o Corão não trata de cachoeiras e muito menos de Cataratas. Parece que as cachoeiras e cataratas foram vistas como um empecilho para o progresso especialmente na área de transporte, comunicação e uso da terra.
Cachoeira é o fim do caminho para quem sobe o rio. Cachoeira é um fim do caminho para quem desce o rio, é perigo, é desastre. Quantos filmes mostraram aquelas cenas de alguém que ao descer um rio, morreu na cachoeira que ele não sabia que existia. Os exploradores ingleses na África, consideraram as Cataratas de Vitória como um problema, uma desgraça e tudo o que foi feito, em relação a ela, foi para vencê-la.
Os povos primitivos têm mantido um relacionamento que inclui respeito e medo. O respeito é necessário e salva vidas. Mas não vem contaminado com preconceitos ligados a ideias de maldição. Um famoso ponto de umbanda, a religião brasileira, por Excelência, descreve algo muito bonito sobre a neblina das cascatas que se elevam ao firmamento. A frase bonita a qual me refiro é:
“Nuvem de poeira d’água que sai da Cascata da Deusa Oxum”. Não é chuva, chuvinha, névoa, chuvisco ou cerração. Quando se chega perto das Cataratas, a gente vê algo que parece uma fumaça que sai da água, uma nuvem-fumaça. É como se fosse uma poeira mas não é de terra. É poeira d’água. É uma poeira que quando cai em cima do observador o molha e não o suja. É uma poeira que lava e purifica.
Eu Sou / Vento na
Neblina
Você é Eu Sou.
Você é a sua Presença Eu Sou.
Você é a sua Presença Eu Sou.
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