Como visitar um Lugar Sagrado?
Um lugar sagrado é um lugar de Paz e Poder Pessoal. É necessário visitarmos tais lugares com consciência. Consciência de estarmos ali, no momento. É necessário também visitá-los com transcendência. E transcendência é, utilizando as palavras da médica brasileira, Kátia Lima Andrade, “perceber-se uma partícula viva num universo vivo”. Foi sobre isso que falamos ao longo deste livro que o convida à consciência de sua transcendência.
Conscientes de nossa transcendência, poderemos “experimentar” o êxtase e o íntase desta vivência saboreadora. Lembre-se que saborear é sabedoria. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “êxtase” é o “estado de quem se encontra como que transportado para fora de si mesmo, por efeito de exaltação mística ou de sentimentos muito intensos de alegria, prazer, admiração, temor reverente etc”.
Já “íntase”, palavra que não aparece no dicionário citado é o mesmo sentimento na direção contrária. É o estado de quem se vê, pelos mesmos motivos, transportado para dentro de si mesmo. Por que um dicionário não registra esta palavra? A ausência não é casualidade. Não pode haver êxtase neste mundo apressado onde não se tolera introspecção alguma e muito menos “íntase”. Bilhões de dólares foram gastos para nos manter ocupados, vazios por dentro e assim ótimos consumidores de coisas exteriores.
Para transformar nossa visita turística a um Lugar Sagrado, em uma visita transcendente, precisaremos de silêncio. É o primeiro passo. Isto significa evitar percorrer as trilhas turísticas conversando, fotografando, lanchando, bebendo. É, no âmago, fazer uma visita meditativa. Que só existamos nós e a visita e que nos transformemos na visita. Nada mais existe. Quando se percorre um Lugar Sagrado conversando, fotografando, consumindo, a mágica da visita se perde. Há quem faça a visita com os olhos colados no visor de uma filmadora. Não é ele quem visita. Não é ele quem vê. Quem vê é a câmara. Ou como diria Willem Flusser, o filósofo tcheco que viveu no Brasil: Quem vê é o “programa da câmara”.
Nossa recomendação para quem visita um Lugar Sagrado e especialmente a Fonte da Neblina Criativa, a Y-guaçu, Lugar de Paz e Poder Pessoal, é que abramos os braços, estufemos o peito, saiamos de dentro de nós, respiremos o ar com consciência para que junto com ele ingiramos, inspiremos o Prana, a energia vital, a Neblina Criativa e Criadora. Que alimentemos os nossos espíritos. Que nos molhemos na Neblina. Respiremos, inspiremos e conspiremos.
Conspirar é uma palavra que não tem nada a ver com subversão política ou terrorismo. Conspirar, em sua raiz etimológica, significa “respirar com” ou respirar juntos. Então respiremos juntos ao visitarmos um Lugar Sagrado e isso de maneira literal. Que o único barulho que exista seja o de nossa respiração, a respiração de todos os visitantes, “com” a respiração do universo. Isso é uma verdadeira “conspiração”.
Percorramos todo o trajeto sem distração. Em lugares específicos onde nos sintamos bem, dediquemos tempo para ingerir o Prana. Para meditar, para sentirmos que saímos de nós mesmos e nos abrimos para o universo. O importante é não ser turista. Não reduzir-mo-nos a turistas. O importante é ser um viajante, um peregrino, alguém que está em uma jornada. Alguém que, no caso das Cataratas possa ser chamado de “Neblineiro”.
Em cada lugar sagrado há uma espécie de energia. A Neblina Criativa na Y-Guaçu, Tjukurpa no Uluro Kattjuta, as energias misteriosas nas Pirâmides, a energia da suástica sagrada no Monte Kailash, as energias de Avalon em Glastonbury, as energias do Disco Solar no Lago Titicaca e as energias de Pachamama em todo o Vale Sagrado dos Incas e além dele. O importante é estarmos presentes e abertos às energias do local e sem distração. O que fazer, é algo que deve sair de cada um de nós segundo a interação das energias naturais com as nossas.
Por fim, respeite os Lugares Sagrados. Respeitar é a última palavra para a qual chamaremos a atenção. A raiz desta palavra é “espec” ou “spec” e significa olhar com atenção, contemplar, observar. Quando colocamos o prefixo “r” passamos a idéia de “novamente”. Assim respeitar significa “olhar novamente”, dar uma segunda oportunidade de visão. Nós respeitamos quando reciclamos nossa maneira de ver. A raiz “spec” está presente em centenas de outras palavras como introspecção, especialização, aspecto, espelho (speculo) e espectador. Todas ligadas à visão. Então respeitar é rever pontos de vista. E aí é bom que incluamos nossas visões nacionais, partidárias, ideológicas, de gênero, sociais e em todos os campos de nossas maravilhosas e milagrosas vidas.
Um lugar sagrado é um lugar de Paz e Poder Pessoal. É necessário visitarmos tais lugares com consciência. Consciência de estarmos ali, no momento. É necessário também visitá-los com transcendência. E transcendência é, utilizando as palavras da médica brasileira, Kátia Lima Andrade, “perceber-se uma partícula viva num universo vivo”. Foi sobre isso que falamos ao longo deste livro que o convida à consciência de sua transcendência.
Conscientes de nossa transcendência, poderemos “experimentar” o êxtase e o íntase desta vivência saboreadora. Lembre-se que saborear é sabedoria. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “êxtase” é o “estado de quem se encontra como que transportado para fora de si mesmo, por efeito de exaltação mística ou de sentimentos muito intensos de alegria, prazer, admiração, temor reverente etc”.
Já “íntase”, palavra que não aparece no dicionário citado é o mesmo sentimento na direção contrária. É o estado de quem se vê, pelos mesmos motivos, transportado para dentro de si mesmo. Por que um dicionário não registra esta palavra? A ausência não é casualidade. Não pode haver êxtase neste mundo apressado onde não se tolera introspecção alguma e muito menos “íntase”. Bilhões de dólares foram gastos para nos manter ocupados, vazios por dentro e assim ótimos consumidores de coisas exteriores.
Para transformar nossa visita turística a um Lugar Sagrado, em uma visita transcendente, precisaremos de silêncio. É o primeiro passo. Isto significa evitar percorrer as trilhas turísticas conversando, fotografando, lanchando, bebendo. É, no âmago, fazer uma visita meditativa. Que só existamos nós e a visita e que nos transformemos na visita. Nada mais existe. Quando se percorre um Lugar Sagrado conversando, fotografando, consumindo, a mágica da visita se perde. Há quem faça a visita com os olhos colados no visor de uma filmadora. Não é ele quem visita. Não é ele quem vê. Quem vê é a câmara. Ou como diria Willem Flusser, o filósofo tcheco que viveu no Brasil: Quem vê é o “programa da câmara”.
Nossa recomendação para quem visita um Lugar Sagrado e especialmente a Fonte da Neblina Criativa, a Y-guaçu, Lugar de Paz e Poder Pessoal, é que abramos os braços, estufemos o peito, saiamos de dentro de nós, respiremos o ar com consciência para que junto com ele ingiramos, inspiremos o Prana, a energia vital, a Neblina Criativa e Criadora. Que alimentemos os nossos espíritos. Que nos molhemos na Neblina. Respiremos, inspiremos e conspiremos.
Conspirar é uma palavra que não tem nada a ver com subversão política ou terrorismo. Conspirar, em sua raiz etimológica, significa “respirar com” ou respirar juntos. Então respiremos juntos ao visitarmos um Lugar Sagrado e isso de maneira literal. Que o único barulho que exista seja o de nossa respiração, a respiração de todos os visitantes, “com” a respiração do universo. Isso é uma verdadeira “conspiração”.
Percorramos todo o trajeto sem distração. Em lugares específicos onde nos sintamos bem, dediquemos tempo para ingerir o Prana. Para meditar, para sentirmos que saímos de nós mesmos e nos abrimos para o universo. O importante é não ser turista. Não reduzir-mo-nos a turistas. O importante é ser um viajante, um peregrino, alguém que está em uma jornada. Alguém que, no caso das Cataratas possa ser chamado de “Neblineiro”.
Em cada lugar sagrado há uma espécie de energia. A Neblina Criativa na Y-Guaçu, Tjukurpa no Uluro Kattjuta, as energias misteriosas nas Pirâmides, a energia da suástica sagrada no Monte Kailash, as energias de Avalon em Glastonbury, as energias do Disco Solar no Lago Titicaca e as energias de Pachamama em todo o Vale Sagrado dos Incas e além dele. O importante é estarmos presentes e abertos às energias do local e sem distração. O que fazer, é algo que deve sair de cada um de nós segundo a interação das energias naturais com as nossas.
Por fim, respeite os Lugares Sagrados. Respeitar é a última palavra para a qual chamaremos a atenção. A raiz desta palavra é “espec” ou “spec” e significa olhar com atenção, contemplar, observar. Quando colocamos o prefixo “r” passamos a idéia de “novamente”. Assim respeitar significa “olhar novamente”, dar uma segunda oportunidade de visão. Nós respeitamos quando reciclamos nossa maneira de ver. A raiz “spec” está presente em centenas de outras palavras como introspecção, especialização, aspecto, espelho (speculo) e espectador. Todas ligadas à visão. Então respeitar é rever pontos de vista. E aí é bom que incluamos nossas visões nacionais, partidárias, ideológicas, de gênero, sociais e em todos os campos de nossas maravilhosas e milagrosas vidas.
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