Os pontos de energia se multiplicam pois ao passo que o corpo tem sete chakras principais, cada membro pode abrigar, a sua vez, chakras principais para a região ou chakras auxiliares quando visto do todo.
A mão, o pé, por exemplo possuem chakras.
Para relembrar a quem conheceu o livro, os sete principais Chakras da Terra são: Monte Shasta, Lago Titicaca, Glastonbury, Ulluro-Kattjuta, Pirâmide de Khufu (também Giza ou Cheops), Kuh-el-Malek Siah e Monte Kailash. Todos são lugares naturais de grande beleza física, paisagística e natural.
Com a exceção do Sítio Sagrado Kuh-e-Malek Siah, todos os lugares sagrados apontados como Chakras principais do corpo do Planeta são também atrações turísticas abertos à visitação de milhares ou milhões de pessoas por ano. Há épocas em que entre os visitantes predominam os possuidores de conhecimento mais restrito, não por ser algo negado à maioria mas por simplesmente não haver chegado a hora de ter o interesse necessário à liberação das qualidades necessária para buscar o assunto. Há épocas em que os viajantes que não têm ideia da importância dos lugares visitados são a maioria. Contudo, quer saibam ou não, quer se interessem ou não, quer percebam ou não, o motivo desses lugares serem sagrados são inerentes a eles. São valores multidimensionais, multidisciplinares e intrínsecos a eles.
Antes de passar a uma explicação maior sobre o funcionamento e o valor dos chakras, em linguagem mais simples, é necessário dizer que esses lugares antigos, habitados outrora por civilizações hoje extintas, com suas 'sabedorias' e também com suas perversidades, não estão presos a energias da parte negativa destas civilizações. Como sendo intrínseca, as energias do lugar estão ligadas à Terra, sua história geológica, vulcanológica, e eventos fantásticos que fogem das limitações da maioria das mentes humana.
O turismo dividido em dezenas de segmentos pode oferecer excursões de cunho natural ou ecológico a esses lugares, pode oferecer 'tours' com foco na história, na geologia, na fauna, no caso dos observadores de pássaros, de insetos ou outros animais ou ainda na área do entretenimento e esportes. Mas nada disso esgota as possibilidades daqueles que vêm a esses lugares sagrados e seus desdobramentos com o ânimo de se beneficiar de suas energias intrínsecas e imanentes.